Os modelos lineares consistem em dois modelos específicos: modelo de mão única e o modelo de interação.
Modelo de mão única: Para Fischer é um provável modelo de comunicação dos mais antigos, é derivado da retórica de Aristóteles. Este considera a comunicação um processo de emissor para receptor, enfatiza a preocupação com as características do receptor e com a adequação da mensagem e junto ao meio que ela é enviada;
Modelo de interação: Amplia o modelo de mão única adicionando quatro novos conceitos, são eles: o canal, onde as mensagens podem ser enviadas; codificação e decodificação, a mensagem é convertida em códigos e depois é decifrada; ruído, qualquer coisa presente no sinal recebido que não faz parte intencional da mensagem original e feedback: retorno da reação do receptor à mensagem enviada pelo receptor.
É no tópico do feedback que encontramos a principal diferença entre os modelos de mão única e de interação, pois a resposta do receptor desempenha papel importante no processo de comunicação e por parte do emissor há forte interesse e preocupação em receber esse retorno.
Apesar de que, o modelo de interação amplia o entendimento do processo comunicacional, ainda o trata de maneira ordenada. Outro ponto crítico desse modelo é que, não considera aspectos da interação entre emissor e receptor importantes, como a percepção de um sobre o outro e os componentes relevantes do contexto em que a comunicação ocorre (o ambiente organizacional, por exemplo). Os modelos denominados orgânicos, que serão detalhados na próxima postagem, apresentam essa lacuna de entendimento, trata de aspectos da relação entre o emissor e o receptor, e também das implicações do ambiente onde ocorre o processo de comunicação.
Modelo de mão única: Para Fischer é um provável modelo de comunicação dos mais antigos, é derivado da retórica de Aristóteles. Este considera a comunicação um processo de emissor para receptor, enfatiza a preocupação com as características do receptor e com a adequação da mensagem e junto ao meio que ela é enviada;
Modelo de interação: Amplia o modelo de mão única adicionando quatro novos conceitos, são eles: o canal, onde as mensagens podem ser enviadas; codificação e decodificação, a mensagem é convertida em códigos e depois é decifrada; ruído, qualquer coisa presente no sinal recebido que não faz parte intencional da mensagem original e feedback: retorno da reação do receptor à mensagem enviada pelo receptor.
É no tópico do feedback que encontramos a principal diferença entre os modelos de mão única e de interação, pois a resposta do receptor desempenha papel importante no processo de comunicação e por parte do emissor há forte interesse e preocupação em receber esse retorno.
Apesar de que, o modelo de interação amplia o entendimento do processo comunicacional, ainda o trata de maneira ordenada. Outro ponto crítico desse modelo é que, não considera aspectos da interação entre emissor e receptor importantes, como a percepção de um sobre o outro e os componentes relevantes do contexto em que a comunicação ocorre (o ambiente organizacional, por exemplo). Os modelos denominados orgânicos, que serão detalhados na próxima postagem, apresentam essa lacuna de entendimento, trata de aspectos da relação entre o emissor e o receptor, e também das implicações do ambiente onde ocorre o processo de comunicação.
Por Nicole Evangelista Nanci
Fontes:
CASADO, Tânia, O papel da comunicação interpessoal. In: Vários autores (org.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002
Aula: Professora Claudia Nociolini Rebechi de Comunicação Organizacional do curso de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo – noturno.
2 comentários:
grandes filhos de uma boa puta!!!
a mãe de vcs dá o cú pra quantos ao mesmo tempo, hein?
chupadoras de rola e engolidoras de porra quentinha
tem uma boquetereira das boas aí hein..
reconheci ela e o namoradinho dela me conta os detalhes, quem diria.. a putinha ta na internet, conhecida entre a galera como 'bafinho de porra'....
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