quinta-feira, 16 de abril de 2009

Comunicação Organizacional Integrada. Parte 1

Comunicação Integrada é uma forma de gestão do processo comunicacional no qual várias áreas atuam de forma sinérgica. É um mix de comunicação formada pela junção da comunicação institucional, comunicação mercadológica, comunicação interna e comunicação administrativa. (figura 1)


Esse tema começou a ser discutido na década de 80, e hoje é uma grande tendência na dinâmica atual da comunicação organizacional.


Na comunicação integrada todas as ações são pensadas de forma estratégica, e alinhadas com os objetivos específicos de cada departamento e os objetivos gerais da organização.


Esse processo harmonioso gera uma comunicação excelente. Fato esse que fortalece o conceito institucional, corporativo, mercadológico, bem como a imagem da organização perante aos públicos de interesse. Evita também que ocorra o desencontro de informações e a sobreposição de tarefas.


Como escreve Miguel Jorge “Um dos maiores entraves à política de comunicação das empresas á a constituição de feudos que acreditam ter objetivos diferentes.”, por esse motivo que todos os departamentos devem trabalhar sobre uma mesma ótica, a fim de buscarem como único objetivo a comunicação excelente. Pois só assim a organização conseguirá atingir os seus objetivos, bem como dos públicos que com ela interagem.


Nos próximos posts explicaremos com maior abrangência cada área que forma a comunicação organizacional integrada.

Figura 1.




Por Renan Pereira Santana

Fontes:

KUNSCH, MMK. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus Editorial, 2003. Capítulo 4, p.149-202

KUNSCH, Margarida M. K. Comunicação Organizacional: conceitos e dimensões dos estudos e das práticas. In: MARCHIORI, Marlene. Faces da cultura e da comunicação organizacional. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2006. p. 167-190

KUNSCH, Margarida M. K. Relações Públicas e Modernidade: Novos paradigmas em comunicação organizacional. Relações Públicas: em busca de novos paradigmas.São Paulo, SP: Summus, 1997. p. 105-133

0 comentários:

Postar um comentário